quarta-feira, 15 de junho de 2011

Olhar, ver, enxergar.

Oi, Colírio!

Opa, tropecei...
Não olhava por onde andava. Não olhava para o alto, nem para o lado, nem para dentro. Não enxergava. Estava cega! Até que o tropicão me abriu os olhos!!
O dia dia, as cenas corriqueiras, o lado normal da vida têm muito a ser desvendado, a ser observado, a ser pensado. Mas quem quer ver?
Desculpa tem aos montes: sou míope, hipermétrico, caolho, vesgo, fotofóbico...
Ah, não me venha com ramelas!
Dê um trato nesses olhinhos, e não perca a oportunidade de exercer de corpo e alma um dos mais fascinantes sentidos da vida: o olhar.
Bem-vindo, bem-vinda!
Ósculos e piscadelas!
Imagem: SXC